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Conheça os 5 carros com nomes horríveis, quando traduzidos

Na indústria automotiva, a escolha de nomes para os veículos é uma arte que visa refletir a personalidade e as características únicas de cada modelo. No entanto, há casos em que a tradução desses nomes revela surpresas inusitadas, gerando situações que vão além da intenção original da montadora. Neste artigo, exploramos cinco carros com nomes aparentemente estranhos quando traduzidos para o português.

Fiat Bunda Rápida

O Fiat Fastback é um exemplo curioso de como a tradução pode alterar significativamente a percepção de um modelo. Em inglês, “Fastback” sugere um estilo de carroceria com traseira inclinada, evocando uma sensação de esportividade e velocidade. Contudo, ao traduzir literalmente para o português, temos o peculiar “Fiat Bunda Rápida”. Embora a intenção seja clara, a sonoridade do nome em português pode gerar reações inesperadas.

Renault Espanador

O Renault Duster, conhecido por sua robustez e desempenho off-road, possui um nome que busca transmitir a ideia de aventura e resistência. No entanto, ao traduzir para o português, nos deparamos com “Renault Espanador”. A ironia reside na desconexão entre a proposta aventureira do veículo e a associação com um objeto doméstico utilizado para limpar poeira.

Nissan Folha

O Nissan Leaf, pioneiro como carro elétrico de grande volume, tem seu nome atrelado à natureza, significando “folha” em inglês. A escolha é coerente com a proposta ecologicamente consciente do veículo. No entanto, ao traduzir, perdemos a ligação simbólica e nos deparamos com o menos poético “Nissan Folha”.

Peugeot Parceiro Rápido

A Peugeot Partner Rapid, voltada para entregas urbanas, possui um nome que destaca sua agilidade e capacidade de ser um parceiro eficiente. Entretanto, a tradução literal para o português, “Peugeot Parceiro Rápido”, pode gerar interpretações inusitadas, dependendo do contexto e da perspectiva do leitor.

Chevrolet Rastreador

O Chevrolet Tracker, um SUV compacto, busca transmitir a ideia de rastreamento de aventuras, enfatizando sua versatilidade em diversos terrenos. No entanto, ao traduzir para o português, deparamo-nos com o intrigante “Chevrolet Rastreador”. A tentativa de comunicar a capacidade de explorar diferentes ambientes pode soar peculiar aos ouvidos lusófonos.

Conclusão

Embora a escolha de nomes para carros seja muitas vezes baseada em considerações de marketing global, a tradução nem sempre preserva a intenção original da montadora. Os exemplos apresentados evidenciam como nuances linguísticas podem resultar em interpretações inesperadas, gerando, por vezes, nomes que divergem significativamente do propósito inicial.

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Boris Camanzi

Boris Camanzi

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 12 anos de trabalho dedicados a área automobilística, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação, tanto no segmento de veículos novos (0KM), seminovos, usados e leilão.

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