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Carro está entre os bens mais financiados do país

O espaço de crédito está enviando sinais positivos ao mercado e aos consumidores. Com a taxa básica Selic em seu nível mais baixo – 6,5% – as pessoas passaram a utilizar o financiamento para atingir metas e planos. É o que indica levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Federação Nacional dos Dirigentes de Lojas. A pesquisa mostrou que, entre 2018 e 2019, o número de pessoas que compram produtos de gestão de patrimônio aumentou 16%, um aumento de 6 pontos percentuais em relação à pesquisa publicada no ano anterior.

Um ponto positivo no ranking de produtos de financiamento continua sendo a indústria automotiva. Além disso, segundo a pesquisa, cerca de 50% dos produtos de financiamento são veículos. Depois, há os dispositivos eletrônicos, dominados por smartphones e tablets. Esses produtos são financiados por 15,5% dos consumidores. O terceiro lugar fica com os equipamentos eletrônicos, pertencentes ao setor imobiliário: 14,6%.

O aumento da necessidade de financiamento de equipamentos eletrônicos é um movimento que já dura uma década. Associado ao desenvolvimento da cultura digital brasileira e aos avanços tecnológicos, as pessoas passaram a contar com canais de financiamento para produtos cada vez mais modernos e atualizados.

No setor imobiliário, a queda nas taxas das linhas de financiamento começa a pintar uma perspectiva mais otimista no médio prazo. Após bater recordes em 2014 e vivenciar um longo período de estagnação, a indústria voltou a crescer em 2018, embora não tão forte quanto em outros períodos, mas começou a se recuperar cada vez mais.

Nos primeiros cinco meses de 2019, os volumes de transações aumentaram quase 40%, ultrapassando a marca de 27 bilhões de reais, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Os recursos foram usados ​​para comprar 104 mil imóveis em todo o país, um aumento de 31% em relação ao mesmo período de 2018.

A indústria automotiva também está ativa neste momento de previsões positivas sobre o futuro. Segundo o IBGE, a indústria automotiva, de motocicletas, peças e componentes cresceu 15,1% em 2018, a maior média dos últimos 11 anos. De acordo com a casa de pesquisa, os principais impulsionadores do aumento foram cortes de impostos, taxas de juros mais baixas e a introdução de novos modelos.

Embora seja uma das linhas de crédito mais baratas e saudáveis ​​do mercado, é preciso ter cuidado para não se endividar – ou se envolver em parcelas. Oito em cada 10 brasileiros contrataram um serviço de financiamento nos últimos 12 meses, mostrou a pesquisa. O mesmo estudo mostrou que quase 40% dos entrevistados que atrasaram o financiamento parcelado foram posteriormente negados por inadimplência. No entanto, 76% dos entrevistados afirmaram que todas as parcelas estavam em dia, portanto, 14% tinham pelo menos um inadimplente.

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Boris Camanzi

Boris Camanzi

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 12 anos de trabalho dedicados a área automobilística, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação, tanto no segmento de veículos novos (0KM), seminovos, usados e leilão.

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