Espera-se que aproximadamente 5.000 oportunidades de emprego direto sejam afetadas pelas decisões das montadoras
Um dia depois de a Ford anunciar que estava deixando o Brasil, representantes da montadora fizeram uma videoconferência com Maria Cristina Peduzzi, presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) na terça-feira (12). Segundo nota da Justiça do Trabalho, o diretor jurídico da Ford, Luís Cláudio Casanova (Luís Cláudio Casanova), afirmou que a decisão de reorganizar a empresa na América Latina enfrentaria prejuízos anuais exacerbados durante a pandemia.
“O advogado destacou que a empresa sempre deu importância à negociação coletiva e se esforça para manter sua posição de composição e apoio aos sócios, pois parte da produção continuará até o último trimestre deste ano, enquanto outras atividades continuarão no Brasil”, nota do TST sobre o encontro Dizer.
De acordo com a assessoria de imprensa, o presidente da TST lamentou o encerramento da unidade e o desemprego causado nas respetivas localidades. A decisão da montadora deve afetar cerca de 5 mil empregos diretos. Maria Cristina disse que a justiça do trabalho pode dialogar. “Seja por meio da tomada de decisão ou pela facilitação da reconciliação e da mediação pré-processual, somos todos instrumentos de apaziguamento. O Presidente do TST disse:” Esperamos que seja possível resolver o conflito por consenso a fim de atender efetivamente aos desejos de ambas as partes. “