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Veja como funcionam os sistemas de partida a frio

Você acorda quando o tempo está frio e o motor não liga. Se eu cuidasse melhor do sistema de partida a frio, isso não aconteceria

Em meados da década de 1970, o sistema de partida a frio surgiu no Brasil com os primeiros carros movidos a etanol, pois o combustível extraído da cana-de-açúcar tem energia térmica inferior à da gasolina. Esses dispositivos se desenvolveram muito na última década, alguns dos quais conseguiram eliminar o infame tanquinho de seis cilindros (geralmente no compartimento do motor e cheio de gasolina), mas a maioria dos carros flexíveis ainda tem esse contêiner. Portanto, alguns cuidados devem ser tomados para evitar que isso aconteça. Em um dia frio, quando o carro só está abastecido de etanol, basta virar a chave e o motor fica tranquilo…

ESQUECEU, DANÇOU – O problema mais comum com o sistema de inicialização a frio de seis blocos é que o MOTORISTA se esqueceu de preencher o tanque com gasolina. Por isso deve ser mantido ligado, pois quando a gasolina do tanque acabar, o painel acenderá uma luz amarela com o símbolo da bomba de combustível.

PERDEU – Outro abacaxi produzido por esse sistema é o fato da gasolina estar envelhecendo, ou seja, fica muito tempo no tanque. Isso geralmente acontece após aquecimento prolongado (mais de 90 dias) ou motoristas que só usam gasolina e decidem de repente usar etanol – o sistema só começa a funcionar quando o tanque de combustível ultrapassa 90 graus com etanol% e temperatura do motor abaixo de 16ºC, também, ou seja, se uma das seguintes condições não existir, a imagem não será inserida. O problema é que o pacote de seis unidades de gasolina perde a capacidade de queimar e o motor não pode ser ligado em temperaturas abaixo de 15 °C. Em alguns casos, é necessário levar o carro a uma oficina de limpeza para seis pessoas.

BOLSO VAZIO! Os motoristas com os bolsos vazios e esquecidos  podem ainda ter que pagar contas na oficina, pois depois de muito tempo sem reabastecer o anel de borracha (que veda a ligação entre a bomba elétrica e o tanque de combustível) vai secar e ficar quebradiço. Eventualmente, a gasolina vaza do anel, causando cheiros desagradáveis ​​e outros problemas (danos a outros componentes, etc.).

DURABILIDADE – Para reduzir a possibilidade de problemas com a gasolina velha, os motoristas podem colocar a gasolina Podium. É mais caro, mas devido à sua pequena capacidade (o tanque de armazenamento geralmente não passa de um litro), o proprietário gasta pouco e tem durabilidade maior que a outra gasolina.

ANTIENVELHECIMENTO – Certos sistemas injetam gasolina mesmo quando não é necessário (alguns veículos com temperaturas abaixo de 20 ° C (por exemplo, Honda); outros em determinados momentos, mesmo nos dias mais quentes, como os modelos Fiat). Injeta a gasolina para evitar que ela envelheça. A empresa francesa Peugeot decidiu reduzir a capacidade das embalagens de seis para 450 ml para consumo rápido.

SAI FORA, TANQUINHO – Para evitar esses problemas para os proprietários de automóveis, os fabricantes de sistemas de injeção (incluindo Bosch e Magneti Marelli) desenvolveram um sistema que consiste em um resistor (como aquele usado em chuveiros de corona) para aquecer o etanol e É injetado na câmara à temperatura ideal de trabalho (20 ° C a 30 ° C) em poucos segundos.

SEM RESISTÊNCIA – Não há resistência, mas a Ford lançou recentemente um novo Focus equipado com motor 2.0. Essa é a tecnologia do sistema de partida a frio. Este é o primeiro flex equipado com sistema de injeção direta, que pode aumentar a pressão do combustível em 50 vezes e entra na câmara de combustão. O etanol é mais triturado: é atomizado. Aliado ao fato de o motor girar por dois ciclos sem injeção de combustível, o que faz com que o cilindro aqueça, é possível dar a partida com etanol apenas em temperaturas de até -10 ° C.

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Boris Camanzi

Boris Camanzi

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 12 anos de trabalho dedicados a área automobilística, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação, tanto no segmento de veículos novos (0KM), seminovos, usados e leilão.

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