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Comissão Mercosul: Detrans cobra alterações de denúncias de fraude e aumento de preços

Comissão Mercosul: Detrans cobra alterações de denúncias de fraude e aumento de preços

A versão atual da Comissão do Mercosul; o novo padrão perdeu vários itens de segurança desde seu lançamento piloto no RJ em setembro de 2018. A indicação da cidade cadastrada é uma delas

Alegando aumento de preços ao consumidor, perda de receita e necessidade de fortalecer a prevenção à clonagem e outras atividades fraudulentas, o Detrans (Agência Nacional de Transportes) se mobilizou para modificar a Comissão do Mercosul.

O novo padrão de identificação de veículos é adotado em todo o Brasil desde o início do ano passado e foi um dos principais temas discutidos durante a 69ª Conferência Nacional de Detrans, realizada em Brasília (DF), quarta e quinta-feira da semana passada.

Ao final do evento, todos os dirigentes do Detrans no Brasil encaminharam uma série de sugestões para “melhorar” a diretoria do Mercosul ao Denatran (Agência Nacional de Transportes) -Frederico de Mora, diretor-geral do órgão federal no âmbito O evento contou com a participação do Departamento de Infraestrutura do ministério Carneiro (Frederico de Moura Carneiro).

O cerne da crítica é que o contrato significa o fim do regime de licitações da empresa, passando a ser certificada por cada secretaria estadual de Transportes – conforme determina a Resolução do Contran (Comissão Nacional de Transportes) nº 780/2019, esse sistema traz novos padrões de licenciamento Regras gerais.

Como resultado, na maioria dos estados, o número de empresas de impressão que imprimem caracteres em placas aumentou significativamente – e a equipe de inspeção do Detrans não aumentou proporcionalmente.

Além disso, o sistema de mercado livre, em que cada fabricante pode arbitrar o preço a ser cobrado, aumenta o custo dos cidadãos e até reduz a arrecadação, afirma a secretaria estadual – não tem mais o direito de cobrar taxas de registro dos cidadãos por causa do situação anterior. Segundo dados do mercado automobilístico, o Detran-SP, que possui apenas a maior frota de circulação do país e cerca de 30 milhões de veículos, perde cerca de 300 milhões de reais por ano.

A informação consta de ofício enviado ao Denatran em março por Ernesto Mascellani Neto, presidente do Detran paulista e da própria DNA.

Um comunicado da DNA afirma: “O valor do setor do Mercosul é maior do que o valor anteriormente implementado para o setor cinza, o que tem um enorme impacto econômico para os cidadãos e leva à perda de receita para o Detrans.” O comunicado também recomenda melhorias para “ segurança. “Solicitação para combater, coibir e reduzir o risco de fraude”, envolvendo a Comissão do Mercosul.

Uma série de relatórios do UOL Carros condenou que este novo formato criado para reduzir a clonagem e atividades ilegais eliminou vários elementos de segurança originalmente planejados desde sua estreia-presidente Jair Bolsonaro sob o governo federal e as alegações do FBI de redução de custos I (apartidário) .

 

Veja mudanças na placa Mercosul propostas pelos Detrans:

Inserir, no documento de licenciamento, a placa Mercosul convertida, incentivando a substituição na frota em circulação;

Permitir que seja realizado o emplacamento em outro Estado, quando o veículo estiver em trânsito;

Previsão de receita aos Detrans em decorrência do emplacamento no modelo Mercosul;

Controle do estoque de insumos;

Integração das informações sobre as placas entre os Detrans;

Melhoria dos requisitos para credenciamento de estampadores;

Adoção de critérios de fiscalização dos estampadores, com inclusão de requisitos adicionais dos Detrans;

Previsão de preço público ou valor específico da placa para cada Detran

 

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Boris Camanzi

Boris Camanzi

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 12 anos de trabalho dedicados a área automobilística, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação, tanto no segmento de veículos novos (0KM), seminovos, usados e leilão.

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